TEOLOGIA DA PROSPERIDADE


Nos dias de hoje, ser cristão virou sinônimo de alto status. O que mais se ouve é que aceitar a Jesus Cristo como salvador é uma chave para a prosperidade e plenitude de vida. São vários os chamarizes: “Deus é o dono do ouro e da prata, e não do latão”; “Deus te fez para ser cabeça, não rabo”, entre vários outros chavões que acabam desfigurando a verdade bíblica e o verdadeiro chamado de Deus na vida do cristão.

É verdade que Deus protege aquele que nele confia. É verdade, também, que ele é o Deus da provisão e da paz. Suas promessas de plenitude são verdadeiras e maravilhosas. São diversas passagens bíblicas que nos dão a certeza que Ele sabe o que precisamos e nos ajuda. Porém, mesmo diante de suas maravilhosas promessas, precisamos lembrar que tudo há um tempo determinado. Se torna muito perigoso quando começamos a inverter os valores; quando deixamos de entender que somos servos de Deus, e não que devemos ser servidos por ele.

Infelizmente existem pessoas que ensinam nas igrejas que o cristão deve “determinar”, “exigir” certas bênçãos. Parece até que é obrigação de Deus servir a seus filhos. O cristão deve ter cuidado com essa visão errônea, pois é uma deturpação da Palavra de Deus; uma afronta ao Ser merecedor de toda honra e toda Glória.

Alguns ousam utilizar passagens como “somos mais que vencedores”; “tudo posso naquele que me fortalece” -  para elucidar a doutrina da prosperidade. Porém, as pessoas se esquecem de dar atenção ao contexto

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